quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Educação Presencial X Educação a distância

Educação presencial e Educação a distância, estamos falando de educação. Se refletirmos sobre a aplicação de conteúdo nestas duas modalidades começamos a sentir alguma diferença, pois, no ensino presencial temos a figura do professor, que acompanha o percurso do aluno em aulas expositivas e práticas dentro de um espaço físico comum. No ensino a distancia este professor irá acompanhar o percurso do aluno através das tecnologias, com um material previamente elaborado por ele, mas continuamos a falar de educação. O aluno que está na modalidade a distância deve ter consciência da necessidade de buscar suportes, em linhas gerais podemos então pensar neste aluno como alguém que está mais consciente do processo da construção de seu conhecimento.
Alunos, tutores, professores especialistas, coordenadores, técnicos... Todos estão ligados em uma rede de formação. Esta rede inicia com a experiência que possui com as práticas presenciais, para criar uma nova relação, construir novos paradigmas da educação na modalidade a distancia que com certeza, fatalmente fará o percurso inverso, contribuindo com o ensino presencial, para que o professor repense sua prática em sala de aula, na presença de seu aluno, e este aluno que muitas vezes se acomoda pela presença física de um mestre, de onde muitas vezes espera alcançar o saber, pode repensar sua prática na construção de seu próprio conhecimento.
 Link do Núcleo de Educação Aberta a Distância da Universidade Federal do Espítrito Santo.
http://www.neaad.ufes.br/ 

Teóricos da Educação

Começo minha reflexão sobre os teóricos da educação falando sobre Jean Piaget, que com a Teoria Cognitiva criada para explicar o desenvolvimento cognitivo humano, abre caminho para vários outros pensadores da educação. Ao pensar o ser humano sob a perspectiva de construtor de seu próprio conhecimento, que ocorre quando acontecem ações físicas ou mentais sobre objetos que, provocando o desequilíbrio, resultam em assimilação ou, acomodação e assimilação dessas ações e, assim, em construção de esquemas ou conhecimento, Piaget afirma que os seres humanos passam por,uma série de mudanças ordenadas e previsíveis. A interação organismo e meio, a idéia de construtivismo seqüencial e os fatores que interferem no desenvolvimento.
· Pressupostos básicos de sua teoria:
o interacionismo, a idéia de construtivismo seqüencial e os fatores que interferem no desenvolvimento.
A criança é concebida como um ser dinâmico, que a todo momento interage com a realidade, operando ativamente com objetos e pessoas.
Essa interação com o ambiente faz com que construa estrutura mentais e adquira maneiras de fazê-las funcionar. O eixo central, portanto, é a interação organismo-meio e essa interação acontece através de dois processos simultâneos: a organização interna e a adaptação ao meio, funções exercidas pelo organismo ao longo da vida.
A adaptação, definida por Piaget, como o próprio desenvolvimento da inteligência, ocorre através da assimilação e acomodação. Os esquemas de assimilação vão se modificando, configurando os estágios de desenvolvimento.
Considera, ainda, que o processo de desenvolvimento é influenciado por fatores como: maturação (crescimento biológico dos órgãos), exercitação (funcionamento dos esquemas e órgãos que implica na formação de hábitos), aprendizagem social (aquisição de valores, linguagem, costumes e padrões culturais e sociais) e equilibração (processo de auto regulação interna do organismo, que se constitui na busca sucessiva de reequilíbrio após cada desequilíbrio sofrido).
Contemporâneo a Piaget encontramos Vygotsky construiu sua teoria tendo por base o desenvolvimento do indivíduo como resultado de um processo sócio-histórico, enfatizando o papel da linguagem e da aprendizagem nesse desenvolvimento, sendo essa teoria considerada histórico-social. Sua questão central é a aquisição de conhecimentos pela interação do sujeito com o meio.
No Brasil não podemos esquecer a grande contribuição de Anísio Teixeira, que lutou pela reconstrução da educação nacional, tendo como referência a democracia e a ciência, defendeu o ensino público e democrático afirmando: “A escola é local propício para a construção desta consciência social. Nela o indivíduo adquire valores; nela há condições para formar o ser social”.

Para compreender o pensamento de Anísio Teixeira, devemos situá-lo no movimento educacional renovador brasileiro, cujas bases encontram-se no escolanovismo surgido em fins do século XIX, na Europa e nos Estados Unidos. Este movimento opunha-se às práticas pedagógicas tidas como tradicionais, visando uma educação que pudesse integrar o indivíduo na sociedade e, ao mesmo tempo, ampliar o acesso de todos à escola.
"Sou contra a educação como processo exclusivo de formação de uma elite, mantendo a grande maioria da população em estado de analfabetismo e ignorância.”

E Paulo Freire e sua pedagogia da autonomia, o ensinar e suas exigências para que não caiamos em uma transmissão de conhecimento, ao contrário, o educador deve ser um facilitador do pensamento investigativo, criador, curioso, persistente, inquieto ... não se ater apenas a conteúdos contidos em livros fora do contexto do educando, mas tendo respeito a sua autonomia, dignidade e identidade.


“Educar é construir, é libertar o homem do determinismo, passando a reconhecer o papel da História e onde a questão da identidade cultural, tanto em sua dimensão individual, como em relação à classe dos educandos, é essencial à prática pedagógica proposta. Sem respeitar essa identidade, sem autonomia, sem levar em conta as experiências vividas pelos educandos antes de chegar à escola, o processo será inoperante, somente meras palavras despidas de significação real.”
Paulo Freire
Cito ainda os mais novos pensadores da educação como: Edgard Morim e os sete saberes necessários à educação do futuro, que dizem respeito aos setes buracos negros da educação.
Phillippe Perrenoud , que discorre de forma clara e explicativa, sobre temas complexos e atuais e se faz reconhecido quando afirma "Competência é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar uma série de situações".
César Coll, que Inspirado em Jean Piaget, orienta todo seu pensamento numa concepção construtivista de ensino-aprendizagem defendendo a necessidade de um plano curricular que satisfaça de forma articulada, todos os níveis do funcionamento de uma escola , tendo como prioridade o que aluno aprende, não o que o professor ensina,
Fernando Hernández que se baseia nas idéias de John Dewey e propõe que o docente abandone o papel de "transmissor de conteúdos" para se transformar num pesquisador, defende ainda que os alunos tenham aulas expositivas, participem de seminários, trabalhem em grupos e individualmente, ou seja, estudem em diferentes situações.
"Todas as coisas podem ser ensinadas por meio de projetos, basta que se tenha uma dúvida inicial e que se comece a pesquisar e buscar evidências sobre o assunto", diz Hernández
Antonio Nóvoa que traz para o foco a discussão sobre a qualificação profissional, ao reunir artigos de autores que refletem sobre o assunto.
"O aprender contínuo é essencial e se concentra em dois pilares: a própria pessoa, como agente, e a escola, como lugar de crescimento profissional permanente", diz Nóvoa.
O colombiano Bernardo Toro afirma que "Para que seja eficiente e ganhe sentido, a educação deve servir a um projeto da sociedade como um todo." E elaborou uma lista onde identifica as sete competências que considera necessárias desenvolver nas crianças e jovens para que eles tenham uma participação mais produtiva no século 21. São estas as sete competências:
1) Domínio da leitura e da escrita;
2) Capacidade de fazer cálculos e resolver problemas;
3) Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações;
4) Capacidade de compreender e atuar em seu entorno social;
5) Receber criticamente os meios de comunicação;
6) Capacidade de localizar, acessar e usar melhor a informação acumulada;
7) Capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo.
 Todos estes e outros teóricos que tive a oportunidade de ler revelaram em seus estudos, pesquisas, questionamentos, a meu ver uma única meta, a de promover a educação em todos os níveis, desvendando os processos de aprendizagem , buscando estabelecer um processo educativo que atenda as necessidades e os anseios do homem no seu contexto social. O homem é um ser social e este ser inicia seu processo educativo a partir de seu nascimento, os traços culturais adquiridos ao longo de sua vida o acompanharão comunicando a pessoa que é. Dar continuidade a este processo em um espaço escolar não destitui este homem de sua carga sócio-cultural, pelo contrário, este deve ser um espaço onde todo este conhecimento assistemático seja visto, aproveitado e utilizado como riqueza na construção de um conhecimento individual e coletivo. Todos os esforços devem estar voltados para a promoção do homem que deve ser construído a partir de suas descobertas, junto com seu grupo, dentro desta formação humana heterogênea, mediados por um educador que não se limita a dar respostas como alguém que detém todo o conhecimento, um sofista, mas aquele que caminha junto, instigando, provocando, questionando... Facilitando uma aprendizagem significativa para não serem apenas assimilados conteúdos, mas como atores sociais, adquiram melhores habilidades e competências para pensar, criticar, tomar decisões ... Creio que não há em nossa sociedade a necessidade de buscarmos técnicas de aprendizagem, métodos condicionantes e redutores, como com todo respeito vejo o behaviorismo de Skinner , que limita-se a reação de estímulos, como um reflexo condicionado.
O behaviorismo restringe seu estudo ao comportamento (behavior, em inglês), tomado como um conjunto de reações dos organismos aos estímulos externos. O princípio do behaviorismo é que só é possível teorizar e agir sobre o que é cientificamente observável.
Estamos em um mundo sem fronteiras, que aprende a cada dia a lidar com as diferentes realidades, estamos longe de reconhecer o outro como igual, mas já não estamos mais no início desta caminhada, avançamos alguns passos, a educação à distância é exemplo desta troca de vivência e informação, deste avanço em busca de uma educação onde os fatos concretos não sejam menores que as nomenclaturas e neologismos que a definem.
http://www.smec.salvador.ba.gov.br
http://www.scielo.org

MEC

No site do Mec encontramos o portal do professor que traz uma série de ótimas opções para o educador, como: Espaço da aula, onde podemos encontrar sugestões para sala de aula, criar aulas individuais ou em grupo, montar uma pasta individual com suas aulas, tudo isto com recursos multimídia, além do jornal do professor, recursos educionais e muito mais.  Vale a pena conferir.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html

Banda Larga nas escolas públicas

Banda larga nas escolas públicas até 2010
Escrito por Lutz Rocha   
THU, 01 de Maio de 2008 00:00
Foi lançado, no dia 08 de abril deste ano, o Programa Banda Larga nas Escolas Públicas, que tem por objetivo a instalação de laboratórios de informática com conexão à internet por meio de banda larga*, atingindo 56.865 escolas públicas do país até dezembro de 2010, ou seja, 86% dos alunos do ensino público (fundamental e médio).

Esse programa é resultado de um acordo entre o governo federal, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e quatro operadoras de telefonia – Telefônica, Brasil Telecom, Cercontel e Companhia de Telecomunicações do Brasil Central (CTBC). De acordo com o PGMU (Plano Geral de Metas para Universalização), anteriormente, estas operadoras viam-se obrigadas a levar postos de serviços telefônicos às cidades brasileiras. Mas, com o tempo, a obrigação foi modificada, culminando no Programa Banda Larga nas Escolas.

O programa contará com três frentes de ação, sendo a primeira a instalação dos laboratórios de informática por meio do Proinfo (Programa Nacional de Informática na Educação). Na segunda fase, caberão às operadoras a disponibilização da conexão em banda larga a todas as escolas que fazem parte do programa. Nesse ponto, as empresas participantes se comprometerão a disponibilizar gratuitamente o acesso à rede mundial por 18 anos, ou seja, até o ano de 2025, fazendo ainda a atualização da velocidade periodicamente. Por fim, será realizada uma capacitação dos professores.

Mas, afinal, o que esse programa vai significar para os cidadãos?
A expansão do número de laboratórios e o uso da internet banda larga facilitarão a popularização de diversos conhecimentos antes acessíveis apenas a uma parcela da população. A comunicação em alta velocidade possiblitará ainda a difusão de formas diversificadas de “saber sobre o mundo”. Em outras palavras, podemos conceber esse programa como uma forma de promoção da Cidadania Digital e democratização da comunicação.

Um grande desafio tanto para o governo quanto para a população em geral será pensar em como esse projeto será desenvolvido nas escolas, no âmbito das comunidades. Não é difícil perceber que não basta disponibilizar computadores e internet; é preciso fazer uma boa utilização desse material. Neste sentido, o governo também atuará promovendo cursos de capacitação para os docentes e estimulando o uso dos laboratórios. Contudo, a participação das comunidades onde as escolas se encontram será de fundamental importância para que este programa não seja “apenas mais um” e que os laboratórios não fiquem subutilizados.

Outra dificuldade que o programa deverá enfrentar é a de atinigir escolas da zona rural, sendo um ponto já observado pelos ministros Fernando Haddad e Dilma Rousseff (Educação e Casa Civil, respectivamente), que na cerimônia de lançamento defenderam a necessidade da implantação do projeto de expansão da internet e banda larga nas escolas que não entraram no Programa.

Assim, o Programa Banda Larga nas Escolas traz uma perspectiva de melhoria de aplicaçãoe aproveitamento do conteúdo escolar, impulsionado o desenvolvimento da educação brasileira, e possibilitando a democratização das tecnologias, principalmente, da informação. Cabe-nos agora acompanhar o processo e averiguar os resultados, para comemorar um país menos desigual.

*Conexão à internet com velocidade superior a da “Internet discada”
  http://www.ncd.ufes.br/ncd/

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Expressionismo Abstrato

Definição

A noção, utilizada pela primeira vez em 1952 pelo crítico H. Rosenberg, refere-se a um movimento artístico que tem lugar em Nova York, no período imediatamente após a 2ª Guerra Mundial. Trata-se do primeiro estilo pictórico norte-americano a obter reconhecimento internacional. Os Estados Unidos surgem como nova potência mundial e centro artístico emergente, beneficiado, em larga medida, pela emigração de intelectuais e artistas europeus. Arshile Gorky (1904-1948), ele mesmo emigrante armênio, considerado um dos primeiros expressionistas abstratos, funciona como importante mediador entre as vanguardas européias - sobretudo o surrealismo e o cubismo de Pablo Picasso (1881-1973) - e os artistas norte-americanos. As diversas tendências do modernismo europeu vão conhecer soluções novas em solo norte-americano. Os artistas se beneficiam de amplo repertório disponível no período, que vai da literatura de J. Joyce e T. S. Eliot à psicologia de Jung e ao existencialismo de Sartre, passando pelas discussões antropológicas de R. Benedict e M. Mead e pela cultura norte-americana, sobretudo o jazz e o cinema de Hollywood. A combinação de todas essas fontes tem como referência última o pós-guerra, e uma crítica a concepção triunfalista do capitalismo e da civilização tecnológica. A recusa dos estilos e técnicas artísticas tradicionais, assim como a postura crítica em relação à sociedade e ao establishment americano, aproxima um grupo bastante heterogêneo de pintores e escultores, entre os quais Jackson Pollock (1912-1956), Mark Rothko (1903-1970), Adolph Gottlieb (1903-1974), Willem de Kooning (1904-1997), Ad Reinhardt (1913-1967), D. Smith, Isamu Noguchi (1904-1988). Se é difícil falar em único estilo diante da diversidade das obras produzidas, algumas figuras e técnicas acabaram diretamente associadas ao expressionismo abstrato, por exemplo J. Pollock e sua ?pintura de ação? (action paiting). Pollock retira a tela do cavalete, colocando-a no solo. Sobre ela, a tinta é gotejada e/ou atirada ao ritmo do gesto do artista, que gira sobre o quadro ou se posta sobre ele. A nova atitude, física inclusive, do artista diante da obra subverte a imagem do pintor contemplativo e mesmo a do técnico ou desenhista industrial que realiza o trabalho de acordo com um projeto prévio. Descartada também está a noção de composição, ancorada na identificação de pontos focais na tela e de partes relacionadas. A obra de arte, fruto de uma relação corporal do artista com a pintura, nasce da liberdade de improvisação, do gesto espontâneo, da expressão de uma personalidade individual. As influências do automatismo surrealista parecem evidentes. Aí estão a mesma ênfase na intuição e no inconsciente como fonte de criação artística, embora permeada por um forte presença do corpo e dos gestos. Nas formas alcançadas, por sua vez, nota-se a distância em relação à abstração geométrica e as afinidades com o biomorfismo surrealista, no qual as formas obtidas - próximas às formas orgânicas - enfatizam as ligações entre arte e a vida, entre arte e natureza.
Os emaranhados de linhas e cores que explodem nas telas de Pollock afastam qualquer idéia de mensagem a ser decifrada. Do mesmo modo que os quadros de Rothko, com suas faixas de pouco brilho e sutis passagens de tons, ou mesmo as soluções figurativas de De Kooning, não querem oferecer uma chave de leitura. A ausência de modelos, a idéia de espontaneidade relacionada ao trabalho artístico e o gesto explosivo do pintor que desintegra a realidade não impede a localização de problemáticas que pulsam nas obras produzidas. A preocupação com um retorno às origens, interpretada como busca de forças elementares e emoções primárias, é uma delas. A isso liga-se o interesse pelo pensamento primitivo - visto como alternativa à racionalidade ocidental -, a retomada de heranças arcaicas e uma certa concepção de natureza como manancial de forças, instintos e metamorfoses.
No Brasil, seria arriscado pensar em seguidores fiéis das pesquisas iniciadas pelo expressionismo abstrato. Ainda que certos críticos aproximem as obras de Manabu Mabe (1924-1997), Tomie Ohtake (1913) e Flavio-Shiró (1928) dessa vertente, elas parecem se ligar, antes, ao tachismo ou ao abstracionismo lírico, que conheceu adesões variadas entre nós, seja em Cicero Dias (1907-2003), seja em Antonio Bandeira (1922-1967). Nos anos 80, observa-se uma apropriação tardia da obra de De Kooning na produção de Jorge Guinle (1947-1987).

Texto extraído da Enciclopédia Itaú Cultural - Artes Visuais

Outros links sobre o assunto:

http://www.pitoresco.com.br/art_data/expressionismo_abs/index.htm

 http://www.artesbr.hpg.ig.com.br/Educacao/11/interna_hpg5.html

Trabalhar o gesto com o Expressionismo Abstrato.

Exercitar o movimento, compondo com cores em suportes diversos como papel, madeira, tecido.
Conhecer o abstracionismo e especificamente o expressionismo abstrato e seu maior representante o artista Jackson Pollock.
Escolher um suporte de no mínimo 1m x 1m, trabalhar com cores primárias e secundárias, além do preto e do branco, criando composições valorizando a harmonia das cores e o gestual.